Karla Lopes comenta que haverá uma segunda versão da Wikipédia, revisada, garantida e com seleção de quem terá o direito de editar textos.
Era muito bom para ser verdade...
Karla Lopes comenta que haverá uma segunda versão da Wikipédia, revisada, garantida e com seleção de quem terá o direito de editar textos.
Era muito bom para ser verdade...
Só hoje tomei conhecimento da entrevista de Julio Groppa Aquino à Carta Capital de 19 de Outubro, número 364. Pouca gente comentou, acredito que pelo mal-estar que deve ter causado.
O professor ataca com ferocidade a escola (pública e privada), professores, secretários, autores. Não sobrou nada nem ninguém.
Aquino exagera e generaliza em muitos momentos, mas vale pela polêmica que suscita e por chamar a atenção para algumas realidades da educação. Seu olhar, velado pelo negativismo, não alcança, entretanto, novos caminhos que estão se desenhando.
O texto pode ser visto, na íntegra, em: http://www.cartacapital.com.br/index.php?funcao=exibirMateria&id_materia=3198
Eis aqui alguns trechos:
sobre as escolas e alunos em geral:
sobre as escolas privadas:
sobre as escolas públicas:
sobre os agentes pedagógicos
Carmen Maia que, a princípio, era descrente (defendeu essa idéia - em relação ao futuro da EaD - em sua tese de doutorado ) reformulou seus conceitos, propôs e capitaneou a elaboração de um livro “colaborativo, interativo, feito a várias mãos e vários cérebros”, como ela mesma diz.
“Primeiro, tentei usar o wiki (aliás, obrigada, professor Valente, pela dica e disponibilização do espaço), mas foi sem sucesso, pois ainda não estávamos preparados para isso. Aceitei, então, a idéia da Fernanda de usar o Blackboard”. (...) A linguagem foi adaptada para o formato do fórum e outros temas foram surgindo a partir dos primeiros e de outras colocações feitas durante o percurso".
A autora/organizadora escreve na introdução do livro algumas lições que aprendeu com a experiência:
Para os que querem saber mais:
MAIA, Carmen; RONDELLI, Elizabeth; FURUNO, Fernanda (org.) A educação a distância e o professor virtual: 50 temas e 50 dias on-line. São Paulo: Editora Anhembi-Morumbi, 2005.
Muito interessante as reflexões de Eliane sobre leitura. Vale a pena acessar seu blog. (http://spaces.msn.com/members/elianepsico/Blog/cns!1ppO-Tc2-SC5b7lDJhBirw9A!208.entry)
Ela defende a tese de que a leitura tem de envolver todos os sentidos: "ler é mais que um ato cognitivo; é um ato que envolve mais que olhos e tato!" (...) "Que gosto, que cheiro, que cores tinha? Sim, porque a memória carrega consigo todos os sentidos... Sentido, sentir, sentimento..."
Ela conclui: "As respostas às minhas indagações foram além do que “li com os olhos”, porque se misturaram ao que sabia e ao que sinto. Isso é ler, em, e com, todos os sentidos."
Muito bom!