Mary elabora uma profunda reflexão, abordando prós e contras. Ao final, ela é enfática na conclusão sobre o assunto. Leia você também e veja se concorda com ela. Eu assino embaixo de tudo o que ela diz.
Não percam!
Voltando a Paulo Freire, creio ser interessante comentar o texto elaborado por Lílian Starobinas. Em “Paulo Freire e a Emancipação Digital”, Lílian ao discutir a situação do “analfabeto digital”, afirma que “haverá ganho efetivo em garantir a democratização do acesso à tecnologia somente se pudermos reconhecer o valor dos sujeitos que se tornarão nós da rede de comunicação e investir em sua autonomia."
Além de pensar a emancipação digital como um conceito que necessita de “uma consciência mais aguçada” em relação:
Acima de tudo, é preciso conduta ética no uso da rede e relação horizontal nas relações nos processos de colaboração.
Já sabemos que em bons programas de educação profissional os alunos desenvolvem perspicácia na percepção, descobrem as capacidades e limitações das ferramentas, melhoram suas habilidades para planejar e priorizar tarefas, resolver problemas rotineiros e eventuais, usar e comunicar uma variedade de símbolos, inclusive símbolos matemáticos. Servem-se da matemática para fundamentar seu planejamento e a resolução de problemas, e da leitura e da escrita para auxiliar a aprendizagem e a execução de tarefas. Aprendem a se comunicar e a trabalhar cooperativamente. Refletem sobre suas próprias ações para evitar prejuízos e erros. Desenvolvem valores estéticos e profissionais. Nossa missão como educadores é colocar em primeiro plano a dimensão cognitiva do trabalho. E realizar um grande esforço para influenciar políticas públicas e promover discussões sobre a inteligência e o conhecimento dos trabalhadores.
Agora, a Íris completou, explicou detalhadamente o uso. Vale a pena dar uma olhada em http://projetando.blogspot.com/2005/09/textos-colaborativos-writely.html.
Lá, além de aparecer o visual do software, há a indicação de um excelente site com tutoriais, dele e de outros.